Classificação da própolis

Recomenda-se adotar uma classificação que atenda às principais demandas do mercado, mas de forma geral deve ser considerado:
a) Classificar por tamanho dos pedaços de própolis: – Retirar pedaços maiores que 2 cm: são mais fáceis de inspecionar e separar para fins específicos; – Os fragmentos menores podem ser classificados por peneiras com malhas de aberturas gradativas; – Fragmentos menores são classificados como pó; – Neste processo devem ser separados os pedaços grudados ou embolados.
b) Classificar por características físicas e organolépticas: – Características físicas, como cor e consistência: própolis mais resinosa (grudenta) precisa ser separada; – Características organolépticas: considerar principalmente o aroma, que é típico para certos tipos de própolis.
c) Classificar pela origem botânica: Quando a origem botânica é conhecida, esta classificação torna-se particularmente interessante pela sua valorização no mercado. Exemplos: – Própolis de Baccharis: esverdeado, aroma característico e sabor picante; 28 – Própolis de Álamo: cor, consistência e aroma característicos; – Própolis de Rabo de Bugio (gênero Dalbergia): cor avermelhada, sabor e aroma característicos. O ideal ainda seria classificar a própolis por sua composição química, o que fica a cargo da indústria.
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